domingo, 10 de janeiro de 2010

COMENTÁRIO SOBRE O LIVRO ANJOS E DEMÔNIOS-DAN BROWN

O livro é bem escrito, traz uma estória interessante onde o autor envolve o leitor numa trama que mistura relatos históricos, religião, ciência e ficção em doses bem equilibradas. No entanto, reacende velhos preconceitos étnicos, culturais e religiosos quando, sem revelar a identidade do “Hassassin”, enfatiza aspectos como sua nacionalidade, cultura e religião deixando claro tratar-se de um árabe muçulmano, e constrói um final fantasioso demais para um livro que a princípio parecia querer aproximar-se da realidade.

MUITA PAZ, MUITA FÉ, MUITA LUZ, MUITO AMOR!

FELIZ 2010!!!


3ª E ÚLTIMA FORMAÇÃO

O terceiro encontro aconteceu nos dias 3 e 4 de dezembro, nas dependências da Faculdade 2 de Julho
As atividades desenvolvidas foram bem interessantes; o grupo se manteve bem coeso e o sentimento de amizade foi mais uma vez reforçado. Durante as apresentações dos resultados dos trabalhos nos municípios, foi possível observar o quanto cada um se esforçou e deu o melhor de si. Houve colegas que surpreendeu o grupo com a sua performance e guinada no final da jornada, e o interessante é que todos vibraram com isso.
Sentimos a falta da equipe do MEC que se fez presente nos 2 últimos encontros, mas Lenita, com sua dedicação, competência, profissionalismo e carisma nos cercou o tempo todo de atenção e o que ela pode fazer de melhor para o grupo, ela fez e isso foi muito positivo ao longo da caminhada, nos fortaleceu e nos fez chegar até a reta final.
Agradeço aos colegas pela convivência e parceria e estou certa de que fizemos um bom trabalho, isso ficou bem claro nos depoimentos do alunos, professores, gestores e coordenadores das nossas escolas.

É possível uma linguagem que oprime ser também um instrumento que liberta?

Ao trabalhar com as variações lingüísticas, me veio à mente questões relacionadas à utilização da linguagem como forma de oprimir o outro, seja no seu jeito de falar, seja na autoridade ao falar ou no mecanismo de utilizar essa fala para libertar-se.
Segundo Paulo Freire, a luta dos oprimidos contra os opressores, os leva a buscar recuperar sua humanidade em ambos, e aí está grande tarefa humanista e histórica dos oprimidos, libertar a si e aos opressores.
Somente o amor no homem e a fé entre eles será capaz de libertá-los das prisões do egoísmo, da alienação, do comodismo, da ambição, injustiça, ignorância e tantos outros meios de aprisionar.
Precisamos fazer com que o mundo do monólogo perca espaço para o mundo do diálogo. Que essa mesma fala que se usa para oprimir seja usada para libertar. Aí entra o papel fundamental do professor na escola, seja ele de língua materna ou de qualquer outra disciplina.
...é fundamental que a escola e professores compreendam que ensinar por meio da língua e, principalmente, ensinar a língua são tarefas não só técnicas, mas também políticas... mas é sobretudo uma ação política, que expressa um compromisso com a luta contra a discriminação e as desigualdades sociais.(Magda Soares,2000)
Como educadores somos também gestores da liberdade e peça fundamental no processo libertário de uma grande massa excluída e aprisionada, partindo do propósito de que para libertar algo ou alguém, é necessário, porém, libertar-se das suas próprias correntes.
É preciso mudar, temos que nos empenhar muito na partilha do saber. Ser analfabeto por não decodificar símbolos gráficos ou por não saber lidar com as complexidades do mundo e da vida, é fator de exclusão.
Freire acredita na libertação dos homens através do diálogo, do amor entre eles e da humanidade, pois o amor desencadeia tudo isso. Pela intransigência de muitos, milhares de inocentes foram mortos em guerras infundáveis.
Não vamos criar um outro mundo , mas sim ser aceitos neste, para a partir daí modificá-lo.

A LITERATURA DE CORDEL NA SALA DE AULA

A literatura, uma das manifestações artísticas humana, pode de fato, como as outras, ser considerada como o lugar de (re)produção, pois um texto transmite uma concepção individual e/ou universal, tanto física quanto psicológica, de uma realidade. Através dela o homem escritor/leitor externa o que pensa, o que sente e o que vivencia, lançando mão de uma linguagem particular que perpassa a realidade e a ficção.
É também na relação homem-literatura que muitas imagens, visões, ideologias e estereótipos são perpetuados e inventados, dentro de uma realidade sócio-histórica, criando assim, as representações sociais, as quais se constituem através da palavra, dos sentimentos e das ações do sujeito.
Dessa forma, a literatura pode ser analisada como arte mimética, ou seja, uma arte que imita a vida, visto que ela não é algo diverso da realidade. Ao contrário; ela está em contato direto com o real - histórico, cultural, político e social -, pois, mesmo utilizando-se da ficcionalidade, retrata o mundo vivido e concreto, marcado por adversidades, que constroem a subjetividade humana.
Nesse contexto está inserida a Literatura Popular, que também constrói os seus heróis segundo uma lógica que está relacionada intimamente às transformações sociais, e, muitas vezes, essa literatura legitima uma condição ou um conjunto de práticas que não são vivenciadas pelo povo. O que possibilita, em suas narrativas, a transformação dos vilões em heróis. Através de suas narrativas, é possível perceber as marcas da oralidade e da vivência do povo, o que a exclui dos estudos de literatura nas escolas, esta que privilegia apenas a literatura canônica.
É nessa perspectiva que vem à discussão a Literatura de Cordel, uma modalidade narrativo-poética, até pouco tempo definida como desabonada. Tal definição acontece devido à má qualidade de impressão, o pouco caso com a correção lingüística, a presença marcante da oralidade. Outro fator que define a Literatura de Cordel como uma literatura menor é o fato de tradicionalmente, os cordéis serem vendidas em feiras, e o tipo de consumidor, em geral, serem pessoas de baixo nível de escolaridade, interessadas em temas jocosos, de aventuras e heroísmos, dentre outros.
Trata-se de uma literatura viva, ligada à visão universal do povo, fato relevante para o entendimento da própria identidade nacional. Nela os cordelistas não só narram suas histórias, pois deixam também pistas para o mapeamento político, social e histórico de nosso povo, uma vez que, através das narrativas poéticas, a Literatura de Cordel deflagra, provoca, registra, sublima e decide a luta entre o poeta e o universo, entre os indivíduos sociais. Colocada a serviço de uma ideologia, tal literatura vive em função do tempo, do espaço e do homem, sempre se posicionando contra ou a favor – nunca indiferente. Por isso, a mesma provoca mudança de vida tanto do poeta quanto do leitor.
Apresenta muitas vezes uma poesia ativa que provoca catarse, uma mudança de pensamento, através das palavras; é uma poesia que age sobre o povo e instiga as mudanças sociais por meio da crítica a exemplo das cantigas de escárnio e maldizer. É o que afirma Faustino (1985, p. 40):

(...) A poesia age sobre a sociedade na qual se manifesta, testemunhando e criticando (no sentido profundo) uma parte da humanidade ou toda humanidade de uma certa época, estimulando e provocando essa humanidade a transformar-se, criando utopias e alimentando ideologias (...)

Assim sendo, acredito que a Literatura de Cordel pode assumir um caráter pedagógico, pois ela apresenta um forte discurso de resistência e auto firmação do ser nordestino – e mais especificamente do baiano -, e por ser um forte instrumento de combate às representações e aos estereótipos de baiano veiculados na mídia e em outros textos. Principalmente se ela for trabalhada desde as séries iniciais do Ensino Fundamental II, uma vez que nesse período é possível, também, discutir a (des)construção identitária de um povo.

quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

Reflexão sobre o locus da formadora e dos Cursistas.



Entre Rios é uma pequena cidade no litoral norte baiano, com uma população de aproximadamente 45 mil habitantes, sendo estes distribuídos entre os distritos e povoados.
O município agrega em sua secretaria de educação 12 escolas, destas ,apenas 13 situam - se na sede. As demais encontram – se na zona rural e litorânea.
A formadora do Gestar II em Língua Portuguesa,Rita de Cássia, atua como professora do município há 19 anos, sendo concursada e efetiva há 17 , e na área de letras há 7 anos.
Tal experiência foi fundamental para sua relação com os professores - muitos deles já conhecidos – e para o desenvolvimento das oficinas.
Os cursistas, grande parte fazendo o curso de letras,e outros já graduados,são experientes na área de educação e lecionam a disciplina de língua portuguesa, cada um com sua peculiaridade; fator este que só fez enriquecer as discussões em grupo e a resolver algumas questões de sala de aula, quando socializadas. Suas turmas variavam de 5ª a 8ª série, de localidades diferentes, mas com as mesmas dificuldades.
Enfim, formamos um grupo unido na diversidade. Por isso frutificou muito bem!


Reflexão sobre a 2ª Formação


A segunda formação aconteceu no mês de agosto, e diferente da 1ª, a infraestrutura foi bem mais agradável.
No que se refere à contribuição desta na minha prática durante as oficinas, foi significativamente proveitosa. A troca de experiências entre os municípios, a produção dos CDs para dar suporte na execução das oficinas dinamizou ainda mais o trabalho.
Outro aspecto importante foi a presença da equipe do MEC e do novo coordenador, pois pudemos falar francamente de nossas angústias e indignação em relação a uns pontos pendentes do curso.
Enfim, esse 2º encontro só recarregou nossas baterias para continuar a caminhada até a conclusão do curso.

Texto Crítico sobre o Livro Ensaio sobre a cegueira de José Saramago.

O texto revela a outra face do ser humano, este que exibe seu lado mais perverso diante da debilidade visual do outro.
A cegueira branca que assola um grupo e, posteriormente, a população de uma cidade remete-nos a uma espécie de venda que a maioria das pessoas possuem e que só cai diante de determinadas situações.
Acredito que a esposa do médico, a única a enxergar, foi peça fundamental no drama, pois ela pode ver cada pessoa naquela sala se desvendando.Reunir num mesmo espaço e em mesmas condições, pessoas de classes sociais e condutas diferenciadas foi o ponto mais forte do texto, na minha opinião, pois essas pessoas manifestavam seus desejos, comportamentos e sentimentos mais íntimos até então enclausurados. Tudo isso acontecia diante de uma que pessoa que não via nada, para eles, mas que na verdade – penso eu- desejaria realmente estar também cega.
O livro é rico em detalhes, não é uma leitura muito agradável, às vezes dava vontade de não continuar, pois esse detalhamento de cada acontecimento no manicômio era repugnante, quem imagina uma pessoa nessas condições? Só Saramago mesmo. Mas o envolvimento da trama é tão intenso que nos impulsiona a concluir a leitura

quarta-feira, 18 de novembro de 2009


O GESTAR GEROU MESMO!!!OLHA COMO ESTOU!

Um dos professores cursista , em seu depoimento, muito emocionado disse que o Gestar era uma espécie de "Liga dos Professores", pois os problemas que aconteciam na sala de aula, eram socializados e todos dava apontavam uma solução possível.
E achei muito interessante essa comparação pois não só no que se referia a assuntos da sala de aula, mas de cunho pessoal também, colegas que incentivavam o outro a não desistir, ir até o final e isso aconteceu.
Com vocês, a Liga dos professores do GESTARRIOS:

Roteiro da Oficina TP 6 – unidades 21 a 24.Leitura e Processos de escrita II 10/11/2009 das 8h às 17h







Acolhida: Café da manhã compartilhado;
Mensagem: Eu aprendi
Momento do Cursista: Socializar as atividades do projeto por escola;oficina de intercâmbio com os professores de 1º ao 5º ano;
Concluir a socialização dos grupos sobre a oficina da TP I(exibição do vídeo amor e arte)
*Contamos com a participação especial de um artista da terra e professor- pesquisador de artes e cultura, o professor Adeildo Torres;
Dinâmica baseada no texto O Laço e o Abraço;(formar os elos da corrente);
Apresentação da TP 6 : Leitura do texto introdutório
Dinâmica de grupo(cada grupo fez a leitura e sistematização das unidades);
Intervalo para almoço coletivo cedido pela SEDUC
Socialização dos grupos e contribuição dos demais;
Dinâmica da confecção de cartões e mensagens para os colegas;
Avaliação do curso por escrito e individual;
Últimos informes: relatos, certificação, fotos, sugestão de leituras e filmes, data para entrega de portifólio...
Momento da revelação dos Anjos Protetores e troca de presentes;
Encerramento:
• Uma torta rodeada de garrafinhas trabalhadas com uma mensagem dentro( Desejos- (Drummond)) para contextualizar a exibição da mensagem-em víodeo Capturando Vento;
• Agradecimento e felicitações da formadora à turma; Pronunciamento da Srª secretária
de educação profª Zélia Reis; pronunciamentos entusiasmados e emocionantes dos professores
cursistas;
• Lanche e despedida;

domingo, 8 de novembro de 2009

OFICINA DE INTERCÂMBIO

Aconteceu no último sábado,07 de novembro, a oficina para troca de experiências entre os professores do Gestar e os professores do ensino fundamental da rede pública municipal.
O objetivo foi discutir sobre as práticas de leitura e produção textual nas séries iniciais do ensino fundamental, e sugerir algumas atividades do "Avançando na Prática" adaptadas para os alunos de 1º ao 5º ano.
A oficina durou todo o sábado e foi muito participativa, os professores discutiram e realizaram as atividades que foram orientadas pelos gestaleiros que ficaram em cada grupo.
Na avaliação pude observar que a satisfação foi geral, já sairam de lá com a cabeça cheia de ideias para sua turmas e solicitaram outras trocas desse nível.
Fiquei, como orientadora dos gestaleiros, muito vaidosa pois eles são muito capazes , responsáveis e caprichosos no que fazem.
Segue o roteiro da oficina:


• ACOLHIDA
• DINÂMICA DE APRESENTAÇÃO
• APRESENTAÇÃO DO ROTEIRO DO DIA →MARLI
• EXIBIÇÃO DO VÍDEO VIDA MARIA

• LEITURA:

• TEXTO TEÓRICO(LEITURA SISTEMATIZAÇÃO/SOCIALIZAÇÃO) →ALANE
• GÊNEROS TEXTUAIS(DIVERSIDADE) →ADRIANA
• VARAL DE POESIAS(PÁG. 114) →VANISE
• TEXTOS ENVELOPADOS→ROSEMEIRE
• MERGULHO NO TEXTO(PÁG.114) →ÉRICA
• TRANSPOSIÇÃO DE GÊNEROS→CRISTINA
• MÚSICAS(COERÊNCIA E ESTILOS) →MARIA JOSÉ
• PACTOS DE LEITURA(SISTEMATIZAÇÃO/SOCIALIZAÇÃO) →CONCEIÇÃO
• FILME:LER DEVIA SER PROIBIDO(INFERÊNCIAS) →RITA

ESCRITA:

• TEXTO TEÓRICO(SISTEMATIZAÇÃO E SOCIALIZAÇÃO) →JOSÉ RAIMUNDO
• TP 6 –PÁG. 98/101→ÉDINA
• •CAIXA MÁGICA →JUCINALVA
• ATIVIDADE COM AS FRASES RECORTADAS→ROSÁLIA
• POEMAS ENLATADOS→EDINEY
• SOCIALIZAÇÃO DOS GRUPOS/AVALIAÇÃO→CARLA

segunda-feira, 19 de outubro de 2009

ROTEIRO DA OFICINA TP 1- LINGUAGEM E CULTURA 15 /09/2009

ACOLHIDA
MENSAGEM ( SLIDE TRAZIDO PELA PROFESSORA ROSÁLIA)
UNIDADE 3- O TEXTO COMO CENTRO DAS EXPERIÊNCIAS NO ENSINO DA LÍNGUA
UNIDADE 4 – A INTERTEXTUALIDADE
MOMENTO DO CURSISTA(SOCIALIZAR AS SUGESTÕES PARA AO ENCONTRO COM OS PROFESSORES DO E. FUNDAMENTAL 1
SOCIALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES FEITAS(AVANÇANDO)
LEITURA DO TEXTO INTRODUTÓRIO DA UNIDADE 3(FAZER INFERÊNCIAS)
TRABALHO EM GRUPOS(PACTOS DE LEITURA;POR QUE TRABALHAR COM TEXTOS
DINÂMICA DA CAIXINHA SURPRESA;
SISTEMATIZAÇÃO EM CARTAZES/SLIDES E SOCIALIZAÇÃO DOS GRUPOS
EXIBIÇÃO DO VÍDEOMSOBRE O SABER E O SABOR ( REFLEXÕES ACERCA DELE)
MOMENTO DE DESCONTRAÇÃO: FÁBULAS MODERNAS (FILME)
AVISOS,AVALIAÇÃO DA OFICINA E CHAMADINHA PARA A PRÓXIMA OFICINA




ROTEIRO DA OFICINA TP2-ANÁLISE LINGUÍSTICA 29/09/2009

ACOLHIDA
MENSAGEM INICIAL: SLIDE (as flores)
MOMENTO DO CURSISTA ( SOCIALIZAR UMA EXPERIÊNCIA/TEXTO)
APRESENTAÇÃO DA OFICINA (TEMA, OBJETIVOS,ROTEIRO)
SOCIALIZAÇÃO DOS RELATOS DE PRÁTICA (AVANÇANDO)
EXIBIÇÃO DO SLIDE: LER DEVIA SER PROIBIDO
LEITURA DO TEXTO INTRODUTÓRIO DA TP 2 pág.13
SOCIALIZAÇÃO
LEITURA NO SLIDE: O ORADOR DA TURMA
FAZER INFERÊNCIAS EM GRUPOS/ SOCIALIZAR
TRABALHO EM GRUPO:LEITURA E SISTEMATIZAÇÃO DOS TEXTOS DAS SEÇÕES/SOCIALIZAÇÃO DOS GRUPOS
ATIVIDADE COM FRASES- FORMAR O MAIOR Nº DE FRASES A PARTIR DE UMA FRAGMENTADA
APRESENTAÇÃO DO SLIDE DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM
REFLEXÃO
AVALIAÇÃO/AVISOS

sábado, 5 de setembro de 2009

OFICINA TP I - TEMA : FAMÍLIA E ESCOLA

ACOLHIDA
UNIDADE 1- VARIANTES LINGUÍSTICAS:DIALETOS E REGISTROS.
OBJETIVOS:Relacionar a língua e cultura;identificar os principais dialetos do português;Identificar os principais registros do português
UNIDADE 2 – VARIANTES LINGUÍSTICAS:DESFAZENDO EQUÍVOCOS
OBJETIVOS:caracterizar a norma culta;caracterizar a linguagem literária;caracterizar a língua oral e a língua escrita;
MENSAGEM :VIDA MARIA
LEITURA DO TEXTO: NÓIS MUDEMO
SOCIALIZAÇÃO DAS IMPRESSÕES DO VÍDEO E TEXTO;
ATIVIDADE EM GRUPO: TEXTOS ENVELOPADOS;
EXIBIÇÃO DO FILME: ALÉM MAR;
FILME: LETRAMENTO
DISCUSSÃO E INFERÊNCIAS SOBRE OS VÍDEOS;
LEITURA DO TEXTO INTRODUTÓRIO DA TP 1;
PROVÉRBIOS ELETRÔNICOS;
TEXTO: MODALIDADES DA LÍNGUA;
OFICINAS DO EF 1
AVALIAÇÃO/INFORMES
*ANJO- NO DECORRER DA OFICINA
ROTEIRO DA OFICINA-18/08/2009

TÍTULO: TP 5 – UNIDADES 19-20: COESÃO
TEXTUAL E RELAÇÕES LÓGICAS NO TEXTO

ACOLHIDA: MENSAGEM - O IMPOSSÍVEL
SOCIALIZAÇÃO DA 2ª FORMAÇÃO-SALVADOR
MOMENTO DO CURSISTA
SOCIALIZAÇÃO DAS OFICINAS(CURSISTAS)
LEITURA DO TEXTO 117
ATIVIDADE 12
APRESENTAÇÃO DE SLIDES - GESTAR II TP5;
OS PRINCÍPIOS DA TEXTUALIDADE
FOTOS COLOQUIAIS (COESÃO/COERÊNCIA)
UM OLHAR SOBRE O AVANÇANDO NA PRÁTICA
AVALIAÇÃO
PENDÊNCIAS-INFORMES IMPORTANTES;
ENTREGA DAS MENSAGENS DOANJO;

domingo, 2 de agosto de 2009


TP 3- GÊNEROS TEXTUAIS E SEQUÊNCIAS TIPOLÓGICAS 2-RETIFICANDO A SEGUNDA OFICINA DA TP 3



Na sala do Colégio Estadual Duque de Caxias, os professores foram chegando para a oficina do dia 12 de maio. Fiz abertura com um slaid que produzi dentro da temática da unidade Trabalho, com a letra da música de Fagner “Não dá pra ser feliz”. Comentamos um pouco sobre a necessidade de o homem manter-se digno através do trabalho.
Fiz a leitura do roteiro da tarde, e deixei o espaço para o momento do cursista, onde ele traz uma experiência da sala de aula, ou um texto interessante a ser discutido. O professor trouxe um texto de Rubem Alves chamado Dígrafos, leu para a turma comentou um pouco.
Em seguida fizemos a socialização da lição de casa, leitura do texto de referência, apesar de a maioria não ter lido, destaquei alguns pontos a serem refletidos.
Fazendo uma referência ao dia 13 de maio, dia da “abolição”, exibi um vídeo com imagens muito belas sobre a África, para quebrar aquela idéia de lá só existem misérias. Eles gostaram do que viram. E solicitei que traduzissem em uma palavra o que sentiram durante a apresentação. Dentre elas surgiram: liberdade, beleza, encantamento, alegria...
Ao terminar, dividi a sala em 3 grupos para que fizessem a leitura e sistematização de cada seção.Assim foi feito e cada grupo socializou o que sistematizou.
Apresentei uma dinâmica onde todos iriam circular entre frases relacionadas à sua vida (o dia mais feliz daminha vida foi...); a última vez que eu chorei foi...; meu lugar preferido no mundo é...dentre outras).Em seguida eles teriam que escrever um texto em qualquer gênero utilizando as seqüências tipológicas e colocar esses textos na moldura que seria a moldura –o gênero – a tela- as seqüências tipológicas. A dinâmica foi bem marcante, pois eles se abriram e a moldura ficou coma tela cheia.




Daí partimos para o avançando, e eles apresentaram suas sugestões e algumas variações das atividades propostas.
Também aproveitei o momento para apresentar a dinâmica dos poemas enlatados, com poemas voltados para atemática da abolição e do dia das mães,seguida de um vídeo para homenagear as mães gestaleiras.
Para finalizar, dei os avisos, fiz a chamadinha para a próxima oficina e cantamos os parabéns para as aniversariantes da quinzena.